... ele fica muito mole e desmancha todo na água.
Eu notei um dia desses que eu me empolgo escrevendo XD e como a idéia aqui é fazer textos curtos e aleatórios, eu vou parar com isso, tá? Prometo.
De qualquer modo, aqui fica o meu Feliz Natal atrasado, e meu Feliz Ano Novo adiantado =)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Não é Amor.
(Título Alternativo: Desromantizando Luis Vaz de Camões.)
Amor é Fogo que se arde sem se ver (Luis Vaz de Camões, trecho.)
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
O amor é outra coisa (also known as "@naoehamor")
O amor não é fogo que arde sem se ver. O nome disso é combustão de metanol. O amor é outra coisa.
O amor não é ferida que dói e não se sente. O nome disso é insensibilidade congênita. Amor é outra coisa.
Obrigada por tomarem seu tempo, alguém =)
Amor é Fogo que se arde sem se ver (Luis Vaz de Camões, trecho.)
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
O amor é outra coisa (also known as "@naoehamor")
O amor não é fogo que arde sem se ver. O nome disso é combustão de metanol. O amor é outra coisa.
O amor não é ferida que dói e não se sente. O nome disso é insensibilidade congênita. Amor é outra coisa.
Obrigada por tomarem seu tempo, alguém =)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Todos tem um pouco de Kat Von D e Elayne Angel.
Kat Von D eu suponho que a maioria das pessoas conheça, a tatuadora do Reality Show "Los Angeles Ink", mas e a Elayne Angel, alguém sabe quem ela é?
Eu também não sabia quem era até domingo passado, onde eu descobri um livro chamado "The Piercing Bible" (que eu pretendo adqurir logo, fica a dica), que é simplismente o melhor livro que você pode encontrar sobre Piercings. Ele esclarece todas as suas dúvidas, explica sobre cada tipo de piercing, porque ter (ou não ter) um piercing, como encontrar um bom piercer, e outros pormenores. Infelizmente, eu acho que esse livro ainda não está disponível em português, mas é um bom livro pra se ler.
Enfim, eu não pesquisei muito a fundo sobre a Elayne Angel, mas se eu achar algo interessante sobre ela eu falo mais tarde, em outro post.
Agora ela, uma das mulheres que eu mais admiro, e uma das minhas musas, por assim dizer, Kat Von D.
Recentemente foi lançado um livro sobre ela, pretendo comprá-lo também, assim que possível. (E a edição do livro é muito bonita, by the way)
Ela é uma tatuadora mexicana, residente em Hollywood -CA, com o seu próprio tattoo shop chamado High Voltage, etc etc.
Mas isso fica pra outra hora, não é sobre isso que eu quero falar.
Me diga, quem nunca quis "marcar" o seu corpo?
Tatuagens, Piercings, Cicatrizes propositais (sim, isso existe, eu tenho amigos que fazem isso) e tudo mais, podem ser consideradas exibicionismo, mas nem sempre é.
Um Piercing pode ser algo pra marcar um momento da sua vida, pra levantar a sua auto-estima ou então aliviar a sua timidez (lembro de uma parte de "The Piercing Bible" que um cara disse "Se eu consigo ficar nu para um piercer, então eu consigo fazer qualquer outra coisa"), pode ser uma tradição, pode ser algo cultural, pode ser por influência da mídia, ou até por pura futilidade.
E a Tatuagem pode ser para marcar algo que realmente importou na sua vida, para lembrar ou homenagear alguém, para compor um visual (sabem a Dita Von Teese? Aquela pinta debaixo do olho dela é uma tatuagem.), para entrar na moda, para conquistar alguém, para se rebelar, e talvez por todos os mesmos motivos de se fazer um piercing.
Eu, pessoalmente falando, adoro piercings e tatuagens. Não pretendo ter muitos piercings ou muitas tatuagens, mas assumo que gostaria de ter um número razoável. Vou contar pra vocês:
Quero dois piercings na orelha esquerda, um no canto esquerdo do lábio inferior e um na narina direita, uma tatuagem de Margarida na barriga (não exatamente na barriga, mas naquela curva sexy que vai pra virilha), uma pin-up na perna esquerda (mas isso eu não tenho certeza), um par de asas nas costas, sendo uma de demônio e uma de anjo (também não estou tão certa quanto a esse desenho, talvez eu faça só as asas de anjo), a frase "If I'm an angel, paint me with black wings" (quote do livro "O Vampiro Armand" da Anne Rice ♥) em algum lugar indefinido, uma estrela preta no pulso direito e um cogumelo de 1 Up do Mario no pescoço ♥♥♥
É um número razoável, não é? Ou é muito? (quando eu escrevo parece que é muito, mas quando eu paro pra contar, nem é tanto. 4 piercings e 6 tattoos)
Minhas tatuagens terão algum significado, já os piercings, é só porque eu acho bonito.
Não tenho nada contra quem é contra tatuagem, piercing ou até mesmo pintar o cabelo de cores diferentes, tipo rosa,azul e verde, mas eu gosto de conhecer as razões da pessoa pra ela ser contra. Como a minha mãe, ela é contra, mas simplesmente porque ela não gosta. Tudo bem, let it be.
Mas enfim, eu acho que todo mundo tem um pouco de Kat Von D e Elayne Angel em si, porque todo mundo, ao menos uma vez, sentiu vontade de por um piercing (até mesmo um brinco) ou fazer uma tatuagem.
Eu também não sabia quem era até domingo passado, onde eu descobri um livro chamado "The Piercing Bible" (que eu pretendo adqurir logo, fica a dica), que é simplismente o melhor livro que você pode encontrar sobre Piercings. Ele esclarece todas as suas dúvidas, explica sobre cada tipo de piercing, porque ter (ou não ter) um piercing, como encontrar um bom piercer, e outros pormenores. Infelizmente, eu acho que esse livro ainda não está disponível em português, mas é um bom livro pra se ler.
Enfim, eu não pesquisei muito a fundo sobre a Elayne Angel, mas se eu achar algo interessante sobre ela eu falo mais tarde, em outro post.
Agora ela, uma das mulheres que eu mais admiro, e uma das minhas musas, por assim dizer, Kat Von D.
Recentemente foi lançado um livro sobre ela, pretendo comprá-lo também, assim que possível. (E a edição do livro é muito bonita, by the way)
Ela é uma tatuadora mexicana, residente em Hollywood -CA, com o seu próprio tattoo shop chamado High Voltage, etc etc.
Mas isso fica pra outra hora, não é sobre isso que eu quero falar.
Me diga, quem nunca quis "marcar" o seu corpo?
Tatuagens, Piercings, Cicatrizes propositais (sim, isso existe, eu tenho amigos que fazem isso) e tudo mais, podem ser consideradas exibicionismo, mas nem sempre é.
Um Piercing pode ser algo pra marcar um momento da sua vida, pra levantar a sua auto-estima ou então aliviar a sua timidez (lembro de uma parte de "The Piercing Bible" que um cara disse "Se eu consigo ficar nu para um piercer, então eu consigo fazer qualquer outra coisa"), pode ser uma tradição, pode ser algo cultural, pode ser por influência da mídia, ou até por pura futilidade.
E a Tatuagem pode ser para marcar algo que realmente importou na sua vida, para lembrar ou homenagear alguém, para compor um visual (sabem a Dita Von Teese? Aquela pinta debaixo do olho dela é uma tatuagem.), para entrar na moda, para conquistar alguém, para se rebelar, e talvez por todos os mesmos motivos de se fazer um piercing.
Eu, pessoalmente falando, adoro piercings e tatuagens. Não pretendo ter muitos piercings ou muitas tatuagens, mas assumo que gostaria de ter um número razoável. Vou contar pra vocês:
Quero dois piercings na orelha esquerda, um no canto esquerdo do lábio inferior e um na narina direita, uma tatuagem de Margarida na barriga (não exatamente na barriga, mas naquela curva sexy que vai pra virilha), uma pin-up na perna esquerda (mas isso eu não tenho certeza), um par de asas nas costas, sendo uma de demônio e uma de anjo (também não estou tão certa quanto a esse desenho, talvez eu faça só as asas de anjo), a frase "If I'm an angel, paint me with black wings" (quote do livro "O Vampiro Armand" da Anne Rice ♥) em algum lugar indefinido, uma estrela preta no pulso direito e um cogumelo de 1 Up do Mario no pescoço ♥♥♥
É um número razoável, não é? Ou é muito? (quando eu escrevo parece que é muito, mas quando eu paro pra contar, nem é tanto. 4 piercings e 6 tattoos)
Minhas tatuagens terão algum significado, já os piercings, é só porque eu acho bonito.
Não tenho nada contra quem é contra tatuagem, piercing ou até mesmo pintar o cabelo de cores diferentes, tipo rosa,azul e verde, mas eu gosto de conhecer as razões da pessoa pra ela ser contra. Como a minha mãe, ela é contra, mas simplesmente porque ela não gosta. Tudo bem, let it be.
Mas enfim, eu acho que todo mundo tem um pouco de Kat Von D e Elayne Angel em si, porque todo mundo, ao menos uma vez, sentiu vontade de por um piercing (até mesmo um brinco) ou fazer uma tatuagem.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Músicas que marcaram a minha vida.
Não lembro exatamente em que ano foi, mas enfim, acho que Michelle foi a primeira música dos Beatles que eu ouvi, cantada pela Rita Lee. Pouquíssimo tempo depois, foi Love me Do, a primeira faixa do #1, coletânea que tem os maiores sucessos dos Beatles (embora faltem algumas músicas que eu amo de paixão =P) que me fez gostar de Beatles, e aí, realmente bem pouco depois, eu já sabia a ordem inteira das faixas desse CD, de tanto que eu escutava (eu ainda tenho ele XD) e escuto até hoje, embora Love me Do não seja mais minha música preferida desse CD.
Pouco depois, em 2004, eu conheci uma loira chamada Britney Spears. Sim, eu realmente gostava de Britney Spears, e "Toxic" foi a música que marcou a minha 4ª série. Nessa época eu ainda ouvia Beatles, e eu passei a ouvir Avril Lavigne também. (Ainda gosto da Avril, mas preferia ela antes, quando era um pouco menos pop =P)
2005 foi minha época negra. Porquê? Porque as músicas que marcaram 2005 pra mim foram: "Lirirrixa" (ou o raio que o parta se não for escrito assim) do Babado Novo, "Dako é bom" da Tati Quebra Barraco (não que eu gostasse, mas eu era meio que obrigada a ouvir) e "Festa no Apê" do Latino. Sério, eu tenho calafrios quando lembro que eu escutava isso. A única coisa que salva dessa época é que eu ainda ouvia Beatles.
Agora 2006 foi totalmente diferente. Já ouviram falar na expressão "Da água para o vinho" ? Então, foi mais ou menos isso. Em 2006 eu parei totalmente de ouvir axé e tudo aquilo, e sério, não que eu desrespeite quem gosta e tal, e dependendo da música eu até canto um pedaço ou outro de zoação, mas eu ainda tenho um certo desprezo por axé e funk. A única coisa de funk que eu ainda ouço, aliás, eu gosto até, é Bonde do Rolê, e me atrevo a dizer Bonde do CDMP (do meu antigo professor de desenho, Moisés Crivelaro) também. Mas em 2006 eu conheci a banda que realmente mudou minha vida: Green Day. Se eu fizer uma escala de bandas preferidas, a primeira seria Beatles, e a segunda Green Day. Mas acho que elas estão no mesmo patamar, porque ambas marcaram a minha vida de forma diferente. Beatles porque foi a primeira banda de rock que eu ouvi, e Green Day porque foi o que despertou minha paixão por música. Sendo assim, a música que marcou 2006 pra mim foi "Jesus of Suburbia" do Green Day, que foi a primeira música que eu ouvi deles sabendo que era deles. Em 2006 teve outro fato marcante: eu conheci uma amiga muito importante, que foi quem me mostrou várias bandas legais, e nós somos amigas até hoje (embora não tenhamos uma relação tão forte quanto quando a gente se conheceu, mas eu acho q o sentimento de importância de uma pra outra é mútuo =P). De modo resumido, 2006 foi a época em que eu conheci o Punk, e isso mudou minha vida. Ah, e eu também conheci o Arctic Monkeys e o Franz Ferdinand, umas das minhas bandas preferidas até hoje.
Ok, 2007. 2007 eu conheci um amigo muito importante também, que embora seja um pouco falso atualmente, era meu melhor amigo em 2007, e um amigo que eu conheci só no final do ano, mas eu considero um dos meus melhores amigos até hoje. 2007 eu não lembro de nada muito específico, mas lembro que foi a época que eu ouvia mais hardcore e rock nacional, e foi quando eu comecei a me interessar por skate, e foi quando eu descobri o lindo mundo mágico e colorido dos animes e mangás, porque foi quando eu fui pela primeira vez em uma convenção de animes e mangás, o Kodama. Era engraçado, e era ridículo, eu ia com uma touca de coelho branca e roxa pra escola no maior calor do mundo, e me achava super legal e descolada. Em 2007 eu fiz meu primeiro cosplay, o Matt, de Death Note (que eu preciso muito refazer, porque eu fiz ele muito em cima da hora, e não ficou tão legal assim). Se for pra escolher músicas que marcaram 2007, foram "Prego" do Cueio Limão, "Além de Nós" do CPM22 (sim, eu escutava), e acho que "The 4th Avenue Café"
do L'arc~en~ciel que foi a primeira música de J-rock que eu ouvi por interesse próprio, e "Mulher de Fases" do Raimundos (sim, eu escutava Raimundos) .
2008. 2008 não ouve grandes mudanças assim, eu sei que passei a ouvir mais J-rock, mais Beatles, um pouco de Reggae (que eu tinha começado a gostar em 2007), mais metal, mais jazz, mais pop rock dançante, mais rock antigo e acho que principalmente, mais rock indie. Se for escolher uma música, acho que seria "Fluorescent Adolescent" do Arctic Monkeys, ou então o cover de "Crazy Little Thing Called Love" do Queen, pelo Michael Bublé, ou até mesmo outro cover de Queen, só que dessa vez de "Don't Stop me Now", feito pelo McFly, ou quem sabe "One Winged Angel" tema do Sephiroth, tocada pela Orquestra Villa Lobos, no Video Games Live. Em 2008 ocorreu um fato que mudou muito minha vida: Eu arrumei um namorado. Que está comigo até hoje, by the way. Foi o fato mais importante do ano pra mim, tenho certeza disso =)
Agora 2009, o ano em que estamos. Esse ano foi muito bom até agora. Passei a respeitar mais o que as pessoas gostam em termos de música, e eu ouço basicamente de tudo um pouco. Ainda desprezo axé, pagode, rap e funk carioca, mas respeito quem gosta, e contanto que não reclamem do que eu ouço, eu sou indiferente quanto as pessoas ouvindo isso do meu lado. Esse ano foi ótimo, porque foi a minha entrada no Ensino Médio, e pela primeira vez desde 2005 eu passei direto sem nenhuma recuperação, mesmo que trimestral. Também esse ano, eu passei por diversos estilos musicais, desde o eletrônico do MGMT até o Grindcore do Bring me the Horizon. Voltei um pouco as minhas "raízes" punks de 2006, mas dessa vez com a base do punk: Sex Pistols. Descobri bandas muito boas, como Avenged Sevenfold, Escape the Fate, Hellogoodbye, Stereophonics, e voltei a ouvir outras bandas que eu não ligava muito antes, como JET, Weezer, Depeche Mode e Justice. Esse ano também teve uma participação importante o Twitter, onde eu conheci a Dyu, e por meio dela um dos melhores blogs ever, e por meio desse blog muitas bandas boas. Se for escolher uma música, acho que talvez seja "Time to Pretend" do MGMT, "Afterlife" do Avenged Sevenfold, "Dakota" do Stereophonics, "Let it go" do Escape the Fate, "Look What you've done" do JET, "D.A.N.C.E." do Justice, "Sparks" do Röyksopp, "All you need is love" dos Beatles, "God Save the Queen" do Sex Pistols, "Everything" do Michael Bublé, "Good Girls Go Bad" do Cobra Starship e acho que principalmente "Tripping Down the Freeway" do Weezer, entre muitas outras. Normalmente as músicas que marcam são as primeiras músicas desses artistas que eu ouvi, mas "Everything" é minha música preferida até hoje, não só do Michael Bublé, mas no geral. Esse ano também foi importante porque eu fiz um ano de namoro com o Felipe, e eu não imaginei que fosse durar tanto, mas espero que dure até o fim dos tempos.
Enfim, música é uma coisa deveras importante na minha vida, e eu poderia passar horas lembrando de todas as músicas que fizeram parte da minha vida de 2006 pra cá (eu ia passar um bom tempo em 2006 e em 2009), mas eu quero terminar logo esse texto, porque eu estou com fome.
É isso, hasta la vista.
Pouco depois, em 2004, eu conheci uma loira chamada Britney Spears. Sim, eu realmente gostava de Britney Spears, e "Toxic" foi a música que marcou a minha 4ª série. Nessa época eu ainda ouvia Beatles, e eu passei a ouvir Avril Lavigne também. (Ainda gosto da Avril, mas preferia ela antes, quando era um pouco menos pop =P)
2005 foi minha época negra. Porquê? Porque as músicas que marcaram 2005 pra mim foram: "Lirirrixa" (ou o raio que o parta se não for escrito assim) do Babado Novo, "Dako é bom" da Tati Quebra Barraco (não que eu gostasse, mas eu era meio que obrigada a ouvir) e "Festa no Apê" do Latino. Sério, eu tenho calafrios quando lembro que eu escutava isso. A única coisa que salva dessa época é que eu ainda ouvia Beatles.
Agora 2006 foi totalmente diferente. Já ouviram falar na expressão "Da água para o vinho" ? Então, foi mais ou menos isso. Em 2006 eu parei totalmente de ouvir axé e tudo aquilo, e sério, não que eu desrespeite quem gosta e tal, e dependendo da música eu até canto um pedaço ou outro de zoação, mas eu ainda tenho um certo desprezo por axé e funk. A única coisa de funk que eu ainda ouço, aliás, eu gosto até, é Bonde do Rolê, e me atrevo a dizer Bonde do CDMP (do meu antigo professor de desenho, Moisés Crivelaro) também. Mas em 2006 eu conheci a banda que realmente mudou minha vida: Green Day. Se eu fizer uma escala de bandas preferidas, a primeira seria Beatles, e a segunda Green Day. Mas acho que elas estão no mesmo patamar, porque ambas marcaram a minha vida de forma diferente. Beatles porque foi a primeira banda de rock que eu ouvi, e Green Day porque foi o que despertou minha paixão por música. Sendo assim, a música que marcou 2006 pra mim foi "Jesus of Suburbia" do Green Day, que foi a primeira música que eu ouvi deles sabendo que era deles. Em 2006 teve outro fato marcante: eu conheci uma amiga muito importante, que foi quem me mostrou várias bandas legais, e nós somos amigas até hoje (embora não tenhamos uma relação tão forte quanto quando a gente se conheceu, mas eu acho q o sentimento de importância de uma pra outra é mútuo =P). De modo resumido, 2006 foi a época em que eu conheci o Punk, e isso mudou minha vida. Ah, e eu também conheci o Arctic Monkeys e o Franz Ferdinand, umas das minhas bandas preferidas até hoje.
Ok, 2007. 2007 eu conheci um amigo muito importante também, que embora seja um pouco falso atualmente, era meu melhor amigo em 2007, e um amigo que eu conheci só no final do ano, mas eu considero um dos meus melhores amigos até hoje. 2007 eu não lembro de nada muito específico, mas lembro que foi a época que eu ouvia mais hardcore e rock nacional, e foi quando eu comecei a me interessar por skate, e foi quando eu descobri o lindo mundo mágico e colorido dos animes e mangás, porque foi quando eu fui pela primeira vez em uma convenção de animes e mangás, o Kodama. Era engraçado, e era ridículo, eu ia com uma touca de coelho branca e roxa pra escola no maior calor do mundo, e me achava super legal e descolada. Em 2007 eu fiz meu primeiro cosplay, o Matt, de Death Note (que eu preciso muito refazer, porque eu fiz ele muito em cima da hora, e não ficou tão legal assim). Se for pra escolher músicas que marcaram 2007, foram "Prego" do Cueio Limão, "Além de Nós" do CPM22 (sim, eu escutava), e acho que "The 4th Avenue Café"
do L'arc~en~ciel que foi a primeira música de J-rock que eu ouvi por interesse próprio, e "Mulher de Fases" do Raimundos (sim, eu escutava Raimundos) .
2008. 2008 não ouve grandes mudanças assim, eu sei que passei a ouvir mais J-rock, mais Beatles, um pouco de Reggae (que eu tinha começado a gostar em 2007), mais metal, mais jazz, mais pop rock dançante, mais rock antigo e acho que principalmente, mais rock indie. Se for escolher uma música, acho que seria "Fluorescent Adolescent" do Arctic Monkeys, ou então o cover de "Crazy Little Thing Called Love" do Queen, pelo Michael Bublé, ou até mesmo outro cover de Queen, só que dessa vez de "Don't Stop me Now", feito pelo McFly, ou quem sabe "One Winged Angel" tema do Sephiroth, tocada pela Orquestra Villa Lobos, no Video Games Live. Em 2008 ocorreu um fato que mudou muito minha vida: Eu arrumei um namorado. Que está comigo até hoje, by the way. Foi o fato mais importante do ano pra mim, tenho certeza disso =)
Agora 2009, o ano em que estamos. Esse ano foi muito bom até agora. Passei a respeitar mais o que as pessoas gostam em termos de música, e eu ouço basicamente de tudo um pouco. Ainda desprezo axé, pagode, rap e funk carioca, mas respeito quem gosta, e contanto que não reclamem do que eu ouço, eu sou indiferente quanto as pessoas ouvindo isso do meu lado. Esse ano foi ótimo, porque foi a minha entrada no Ensino Médio, e pela primeira vez desde 2005 eu passei direto sem nenhuma recuperação, mesmo que trimestral. Também esse ano, eu passei por diversos estilos musicais, desde o eletrônico do MGMT até o Grindcore do Bring me the Horizon. Voltei um pouco as minhas "raízes" punks de 2006, mas dessa vez com a base do punk: Sex Pistols. Descobri bandas muito boas, como Avenged Sevenfold, Escape the Fate, Hellogoodbye, Stereophonics, e voltei a ouvir outras bandas que eu não ligava muito antes, como JET, Weezer, Depeche Mode e Justice. Esse ano também teve uma participação importante o Twitter, onde eu conheci a Dyu, e por meio dela um dos melhores blogs ever, e por meio desse blog muitas bandas boas. Se for escolher uma música, acho que talvez seja "Time to Pretend" do MGMT, "Afterlife" do Avenged Sevenfold, "Dakota" do Stereophonics, "Let it go" do Escape the Fate, "Look What you've done" do JET, "D.A.N.C.E." do Justice, "Sparks" do Röyksopp, "All you need is love" dos Beatles, "God Save the Queen" do Sex Pistols, "Everything" do Michael Bublé, "Good Girls Go Bad" do Cobra Starship e acho que principalmente "Tripping Down the Freeway" do Weezer, entre muitas outras. Normalmente as músicas que marcam são as primeiras músicas desses artistas que eu ouvi, mas "Everything" é minha música preferida até hoje, não só do Michael Bublé, mas no geral. Esse ano também foi importante porque eu fiz um ano de namoro com o Felipe, e eu não imaginei que fosse durar tanto, mas espero que dure até o fim dos tempos.
Enfim, música é uma coisa deveras importante na minha vida, e eu poderia passar horas lembrando de todas as músicas que fizeram parte da minha vida de 2006 pra cá (eu ia passar um bom tempo em 2006 e em 2009), mas eu quero terminar logo esse texto, porque eu estou com fome.
É isso, hasta la vista.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Daquela garota que gosta de doce de Grapefruit
Escrever no blog todo dia? Isso é pros fracos!
brinks.
Sinceramente, eu lembro de escrever aqui, mas quando eu começo um texto, eu nunca consigo terminar =P
Prometo que vou tentar ser mais assídua aqui, ok?
é isso, beijos me sigam @paulapetit
brinks.
Sinceramente, eu lembro de escrever aqui, mas quando eu começo um texto, eu nunca consigo terminar =P
Prometo que vou tentar ser mais assídua aqui, ok?
é isso, beijos me sigam @paulapetit
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Não que eu seja uma pessoa muito séria...
Mas eu não sou muito fã de blogs de humor (só os legais, tipo o Capinaremos :D). E não pretendo criar um.
Esse é um blog um pouco diferente do meu primeiro blog, o Teoria do Playmobil, plz!
É mais pra postar minhas aleatoriedades sem sentido, que eu tenho vontade de contar pras pessoas de vez em quando.
Ah, e eu não gosto desse novo acordo ortográfico, vou continuar escrevendo idéia, traquéia, lingüiça, caixa eletrônico e égüinha Mijoleta assim, ok? Escrever de acordo com a gramática nova é pros fracos. E dane-se a unificação da língua portuguesa. Nunca gostei de Português mesmo... (embora eu sempre corrigisse/corrija meus amigos e todo mundo que eu vejo escrevendo/falando errado -isso quando eu noto que está errado, se a pessoa estiver falando.-). Mas olha, eu também não sou a maior entusiasta de abreviações e gírias não, ao menos não na internet. Mas eu xingo e falo palavrões, assim, sério, na cara dura.
E aí, tipo...
Meu pai não tem boi. Tem uma égüinha chamada Mijoleta.
*voz de William Bonner*
Boa noite.
Esse é um blog um pouco diferente do meu primeiro blog, o Teoria do Playmobil, plz!
É mais pra postar minhas aleatoriedades sem sentido, que eu tenho vontade de contar pras pessoas de vez em quando.
Ah, e eu não gosto desse novo acordo ortográfico, vou continuar escrevendo idéia, traquéia, lingüiça, caixa eletrônico e égüinha Mijoleta assim, ok? Escrever de acordo com a gramática nova é pros fracos. E dane-se a unificação da língua portuguesa. Nunca gostei de Português mesmo... (embora eu sempre corrigisse/corrija meus amigos e todo mundo que eu vejo escrevendo/falando errado -isso quando eu noto que está errado, se a pessoa estiver falando.-). Mas olha, eu também não sou a maior entusiasta de abreviações e gírias não, ao menos não na internet. Mas eu xingo e falo palavrões, assim, sério, na cara dura.
E aí, tipo...
Meu pai não tem boi. Tem uma égüinha chamada Mijoleta.
*voz de William Bonner*
Boa noite.
Coisas que se fazem (ou podem ser feitas) em 3 minutos.
Você pode ter uma idéia. Você pode executar essa idéia. Você pode ouvir uma música. Você pode falar com alguém. Você pode escrever no Twitter. Você pode salvar a vida de alguém. Você pode mandar um SMS. Você pode ler um haikai, um poema, um soneto, um texto. Você pode fazer um esboço. Você pode xingar alguém. Você pode comprar um CD, um pão doce, um chocolate, uma caneta, um livro, uma banana, um sex-toy. Você pode visualizar o seu saldo bancário na tela do caixa eletrônico. Você pode acabar com a vida de alguém. Ou começar a vida de alguém. Você pode terminar ou começar uma prova. Você poder fazer um RT de alguém. Você pode chorar. Você pode rir. Você pode ler (ou escrever) um e-mail. Você pode se despedir de alguém. Você pode ligar o seu computador novo. Você pode abraçar. E brigar. E abraçar de novo. Você pode ver um video no Youtube (ou até mais de um). Você pode filosofar. Fumar. Beber. Tomar Decisões. Cantar "Parabéns pra você" no dia do seu próprio aniversário. Cortar seu próprio cabelo. Espirrar. Tossir. Morrer. Se arrepender. Comprar um Quati (até sete, se você for bem rápido). Dar uma resposta certa no vestibular. E cinco erradas. Ou não. Ou o contrário. Conhecer alguém. Terminar um Namoro. Escrever um post no blog (mas eu costumo demorar mais do que isso). Dar tchau. Falar oi. Ficar calado.
E uma infinidade de outras coisas.
Mas a mais importante, é ,sem dúvida, fazer um miojo.
E uma infinidade de outras coisas.
Mas a mais importante, é ,sem dúvida, fazer um miojo.
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